Por que damos flores para homenagear quem já se foi?

O gesto de usar flores como elementos para homenagens em cortejos fúnebres vem desde os tempos remotos. O ato de usar flores, ao contrário do que muitos pensam, não tem nenhuma correlação direta ou indireta com culturas ou religiões, mas, simplesmente, uma forma de expressar sentimento pela partida de alguém a quem se ama.

Para se ter uma ideia desta forma de homenagem, arqueólogos defendem que os seres humanos decoram as sepulturas com flores há quase 14 mil anos – fato desvendado após a primeira prova da tradição floral ser desenterrada em Israel, local onde foram encontradas sálvia, hortelã e outras plantas, conforme artigo publicado no Green Savers – portal de informação que produz e agrega as notícias mais importantes e relevantes sobre sustentabilidade.

Ainda de acordo com o portal de notícias, “hoje em dia, as flores são usadas como um sinal de respeito ou lembrança pelos entes queridos, mas crê-se que o seu início tenha começado há milhares de anos para disfarçar o mau cheiro dos cadáveres em decomposição. Também se acredita que o cheiro das plantas servisse para afastar animais capazes de desenterrar os corpos”.

Flores em velórios

Com o formato circular, as coras de flores simbolizam a vida eterna. Trazem, em seu centro, uma mensagem em letras grandes com a ideia de transmitir a mensagem. São uma substituição às cartas que eram feitas, antigamente.⠀
⠀
As flores mais usadas são crisântemo, antúrio e rosas, que trazem como contexto expressar o carinho por quem se foi, com algo puro, natural e bonito.⠀

Combate às drogas e ao alcoolismo: uma luta de todos nós

No Brasil, o dia 18 de fevereiro é uma data que destaca o combate às drogas e ao alcoolismo. Um momento significante de reflexão sobre a sociedade trazer à tona a discussão acerca da dependência de drogas como uma doença, como recomenda a Organização Mundial da Saúde (OMS). Para os usuários, abandonar o vício é uma tarefa nada fácil, que requer muita força de vontade e, claro, muito apoio da família e dosamigos, pois não é uma missão impossível.

A estimativa do Ministério da Saúde é que 12% dos brasileiros sofrem com a dependência do álcool, algo que leva especialistas em saúde, que atuam no tratamento de vítimas deste mal, a concordarem que se trata de uma doença crônica, progressiva e potencialmente fatal. Além de trazer muitos males físicos, a este tipo de dependência é capaz de trazer consequências enormes para estado emocional e social do indivíduo.

Estudos sobre este assunto indicam e destacam alguns fatores como cruciais a serem feitos para vencer estes vícios de uma vez por todas. Como não poderia ser diferente, a família e os amigos são peças chaves no processo de tratamento a serem vencidos nos diversos estágios que vem pela frente. O dependente passa pela fase da negação, cabendo aos familiares e amizades mais próximas ajudarem na aceitação, convencendo a pessoa em questão da necessidade de ajuda.

O caminho é árduo e requer muita paciência, cuidado e amor por parte de todos. Logo após ter vencido este estágio, o paciente e a família podem procurar grupos virtuais ou presenciais como os Alcoólicos Anônimos (A.A.) e o Narcóticos Anônimos (N.A.). Para os familiares, há os grupos AL-ANOM e NAR-ANOM.

Durante todo o dia dois de novembro, o Parque dos Arcos irá promover momentos únicos e especiais, para quem for homenagear entes queridos, no Dia de Finados. Uma programação foi preparada para quem for ao cemitério.

Duas missas serão realizadas no local, a primeira às 9h, celebrada pelo Bispo Diocesano, Dom José Rui, sendo transmitida pelo canal no Youtube do Parque dos Arcos. A segunda celebração religiosa acontece às 17h, com o Padre Renan Sebastião da Silva, e poderá ser acompanhada através da Rádio Liberdade. Além dos momentos religiosos, esse ano o Parque dos Arcos também traz a apresentação da cantora Rosimar Lemos, para um momento de acolhimento especial a quem estiver no cemitério, a partir das 8h30.

Tudo foi pensado com atenção às regras sanitárias, por conta da pandemia de Covid-19. Os visitantes devem usar máscara, respeitar o distanciamento social e fazer a utilização do álcool em gel, disponibilizado pelo cemitério. O horário para visitação será das 6h às 18h.

Durante todo mês de outubro, o debate acerca do câncer de mama é destaque. Isso porque a campanha a Outubro Rosa traz a importância da conscientização e também do diagnóstico precoce acerca dessa doença, que traz momentos difíceis para o paciente e as pessoas que estão por perto, como a família e os amigos. Nesse momento, o apoio de quem amamos é fundamental, para um enfretamento mais seguro dessa batalha.

O medo da morte, o sofrimento durante o tratamento e a esperança de cura sempre permeiam que está com câncer ou convive com alguém com essa condição. Por isso, é preciso sim ser um porto seguro para essas pessoas, mas também ter cuidado para lidar com essa situação. O primeiro passo é compreender os seus sentimentos em relação à situação, seja paciente ou alguém próximo, para estar ciente de como as suas experiências podem afetar a forma como você reage. Assim, você conseguirá lidar melhor com este momento e estará mais tranquilo para fazer uma abordagem.

Para a família e os amigos de pacientes oncológicos, é preciso ter cuidado e evitar comparar casos de outras pessoas que foram diagnosticadas com a mesma condição, além de não trazer falsas esperanças ou desespero desnecessário. Algumas ações simples são bem-vindas e podem fazer muita diferença para quem está passando por esse momento difícil:

– Pergunte antes de comentar algo sobre o câncer;

– Esteja disponível para conversar ou apenas acolher, sem palavras, com um abraço, por exemplo;

– Ofereça ajuda em tarefas do dia a dia, principalmente quando o paciente estiver em processo de tratamentos como a quimioterapia;

– Pesquise sobre o assunto, para evitar Fake News.